Eu tenho uma velha amiga que a coitada não é boa com nomes.
Estudos confirmam que no momento de uma apresentação as pessoas estão tão preocupadas em dizer o seu próprio nome que acabam não prestando atenção no nome da outra pessoa.
Verídico. Ainda mais com essa amiga minha.
Por ser solteira e um tanto atraente sob os olhares masculinos, Daniela (vamos chamá-la assim) sempre teve muitos casinhos. Adrianos, Lucas, Marcelos, Brunos, Lucianos... ou seja, muitos nomes para a pouca memória da pobre coitada.
Daniela já sofreu muito por causa disso e passou por experiências cômicas, se não fossem trágicas.
Uma delas foi quando havia ficado com o Paulo na sexta e o Luciano no sábado. Domingo, ela recebe mensagem dos dois no celular. Daniela, simpática como sempre, resolve esperar uns 10 minutinhos (para não demonstrar interesse tão grande) e responder ambas as mensagens dos garotos:
"Oi Lu, adorei muito a noite de ontem. Temos que repetir com certeza. Beijos."
"Oi Paulo, tava bem divertido sexta né? Boa semana pra ti também. Se cuida. Beijos."
Em seguida, Daniela recebe uma mensagem do Paulo:
"Oi Dani. Desculpa, mas eu não sou o Lu. Mensagem errada. Até mais."
CAIU A CASA. Ela, num momento de distração, havia mandado as duas mensagens para o mesmo cara, o Paulo. Com a cara vermelha, num misto de vergonha e raiva de si mesma, Daniela respira fundo, e com as mãos ainda tremendo, responde a mensagem de Paulo.
"Oi Paulo. Desculpa. Enviei a mensagem da Lú, minha amiga, pra ti tbm. hehe. Beijos."
Paulo responde que já fez dessas também e que isso acontece. Que queria sair com ela na terça-feira, se ela estivesse disponível e que gostou muito de tê-la conhecido na sexta-feira. Ou seja: pra tudo tem solução. Basta pensar um pouquinho. Dessa, Daniela escapou por pouco.
Mas as situações constrangedoras da vida de Daniela não param por aí.
Outra que ela fez foi ficar com um carinha chamado Gabriel por um mês inteiro. Estava realmente afim dele, o cara tinha pegada, bonito, querido, tudo de bom. Até aí tudo bem. Até o cara nunca mais dar sinal de vida pra ela.
Ficou triste e tal, mas a fila anda. E anda rápido. Não demorou muito até que Daniela começou a sair com o Rafael, amigo de uma amiga, com quem começou a ficar sério. Os dois se entendiam e tudo o mais, sintonia 100%. Até que o inesperado aconteceu...
Em um momento de distração, e um momento importante (se é que me entendem), Daniela resolve falar: "Ai Gabriel..."
CAIU A CASA - Parte II - O retorno.
Ele questiona: "Pô Dani. Gabriel? Quem é Gabriel?" Daniela volta à sua cara estilo pimentão de cozinha, respira fundo e responde: "Gabriel??? Eu que te pergunto Rafael. Quem é Gabriel???"
Os dois caem na risada e tudo acaba bem, para a sorte de Daniela. Até hoje quando ela lembra desses inconvenientes fica com as bochechas da cor de um tomate maduro.
Sabemos que, se você facilmente comete essas gafes precisa adotar técnicas na hora de chamar o gato. Invente um apelido genérico, que todos se encaixem, aí você vai parecer querida e não correrá o risco de errar o nome da pegada.
Exemplos: Lindinho, gato, querido, xuxu, amor, garoto...
Outra técnica é um apelido que também pode ser genérico. Se o cara se chama Alberto, por exemplo, você chama de Beto. Facilita a memorização e você não corre o risco de confundir com o Roberto que você pegava antes dele.
Enfim, preste a atenção no nome de seu par atual. Com essa rotatividade nos relacionamentos existente hoje em dia, nunca se sabe quando se vai errar o nome de alguém. Ficaadica as UCG's.
Estudos confirmam que no momento de uma apresentação as pessoas estão tão preocupadas em dizer o seu próprio nome que acabam não prestando atenção no nome da outra pessoa.
Verídico. Ainda mais com essa amiga minha.
Por ser solteira e um tanto atraente sob os olhares masculinos, Daniela (vamos chamá-la assim) sempre teve muitos casinhos. Adrianos, Lucas, Marcelos, Brunos, Lucianos... ou seja, muitos nomes para a pouca memória da pobre coitada.
Daniela já sofreu muito por causa disso e passou por experiências cômicas, se não fossem trágicas.
Uma delas foi quando havia ficado com o Paulo na sexta e o Luciano no sábado. Domingo, ela recebe mensagem dos dois no celular. Daniela, simpática como sempre, resolve esperar uns 10 minutinhos (para não demonstrar interesse tão grande) e responder ambas as mensagens dos garotos:
"Oi Lu, adorei muito a noite de ontem. Temos que repetir com certeza. Beijos."
"Oi Paulo, tava bem divertido sexta né? Boa semana pra ti também. Se cuida. Beijos."
Em seguida, Daniela recebe uma mensagem do Paulo:
"Oi Dani. Desculpa, mas eu não sou o Lu. Mensagem errada. Até mais."
CAIU A CASA. Ela, num momento de distração, havia mandado as duas mensagens para o mesmo cara, o Paulo. Com a cara vermelha, num misto de vergonha e raiva de si mesma, Daniela respira fundo, e com as mãos ainda tremendo, responde a mensagem de Paulo.
"Oi Paulo. Desculpa. Enviei a mensagem da Lú, minha amiga, pra ti tbm. hehe. Beijos."
Paulo responde que já fez dessas também e que isso acontece. Que queria sair com ela na terça-feira, se ela estivesse disponível e que gostou muito de tê-la conhecido na sexta-feira. Ou seja: pra tudo tem solução. Basta pensar um pouquinho. Dessa, Daniela escapou por pouco.
Mas as situações constrangedoras da vida de Daniela não param por aí.
Outra que ela fez foi ficar com um carinha chamado Gabriel por um mês inteiro. Estava realmente afim dele, o cara tinha pegada, bonito, querido, tudo de bom. Até aí tudo bem. Até o cara nunca mais dar sinal de vida pra ela.
Ficou triste e tal, mas a fila anda. E anda rápido. Não demorou muito até que Daniela começou a sair com o Rafael, amigo de uma amiga, com quem começou a ficar sério. Os dois se entendiam e tudo o mais, sintonia 100%. Até que o inesperado aconteceu...
Em um momento de distração, e um momento importante (se é que me entendem), Daniela resolve falar: "Ai Gabriel..."
CAIU A CASA - Parte II - O retorno.
Ele questiona: "Pô Dani. Gabriel? Quem é Gabriel?" Daniela volta à sua cara estilo pimentão de cozinha, respira fundo e responde: "Gabriel??? Eu que te pergunto Rafael. Quem é Gabriel???"
Os dois caem na risada e tudo acaba bem, para a sorte de Daniela. Até hoje quando ela lembra desses inconvenientes fica com as bochechas da cor de um tomate maduro.
Sabemos que, se você facilmente comete essas gafes precisa adotar técnicas na hora de chamar o gato. Invente um apelido genérico, que todos se encaixem, aí você vai parecer querida e não correrá o risco de errar o nome da pegada.
Exemplos: Lindinho, gato, querido, xuxu, amor, garoto...
Outra técnica é um apelido que também pode ser genérico. Se o cara se chama Alberto, por exemplo, você chama de Beto. Facilita a memorização e você não corre o risco de confundir com o Roberto que você pegava antes dele.
Enfim, preste a atenção no nome de seu par atual. Com essa rotatividade nos relacionamentos existente hoje em dia, nunca se sabe quando se vai errar o nome de alguém. Ficaadica as UCG's.
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